Por causa do novo coronavírus (Covid-19), a maioria dos restaurantes ou cozinhas profissionais tiveram que reduzir suas operações. A situação já leva as empresas no setor food service a adotarem estratégias, como delivery, vouchers, assinaturas e promoções para lidar com a pandemia durante o isolamento social recomendado pelo Ministério da Saúde.
Sem dúvida nenhuma, a paralisação parcial das atividades causará resultados negativos nos próximos meses. Afinal de contas, restaurantes e cozinhas profissionais trabalham com alimentos, correndo o risco de perderem o estoque por falta de utilização.
Por essa razão, Átila Caparroz, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Engefood, separou pelo menos 3 medidas para minimizar os prejuízos no restaurante ou cozinha profissional. Essas sugestões atendem à necessidade do negócio e também tem um papel importante social nessa
crise.
Use o Cook Chill ou Cook Freeze para preservar o estoque
A primeira medida que o profissional da Engefood sugere é que os estabelecimentos usem o Cook Chill ou Cook Freeze para preservar o estoque. Segundo ele, os métodos devem ser explorados para alimentos que estão prestes a vencer.
“Faça uma lista e identifique os alimentos com sinais vermelho – que estão prestes a vencer -, amarelo e verde. Pegue o alimento, faça um processamento, depois uma cocção e parta para o resfriamento ou congelamento”, recomenda.
O que é cook chill?
Técnica em que os alimentos são preparados e embalados, em seguida resfriados em resfriadores rápidos. Posteriormente, são identificados com o número de lote, data de fabricação e validade.
O que é cook freeze?
Técnica em que os alimentos preparados são embalados e congelados em ultracongeladores. De igual modo, são identificados com o número de lote, data de fabricação e validade.
Ele lembra que o resfriamento (cook chill) proporciona mais 5 dias de validade ao produto, conforme recomendado pela Anvisa. Para Átila, no entanto, nesse momento de crise o congelamento (cook freeze) é o mais ideal. “Ele te daria cerca de 90 dias de validade. Um produto in natura, por exemplo, que está a dois dias do vencimento, congelando, você tem mais 90 dias para usar o produto, consumir ou tentar vender.”
Para realizar esses processos, o restaurante ou cozinha profissional precisa ter os equipamentos adequados, como resfriadores e ultracongeladores. “Além disso, é ideal ter o acompanhamento de uma nutricionista e um gestor de qualidade”, sugere.
Reduza o cardápio
Com a baixa ou quase nenhuma rotatividade, Átila sugere que os restaurantes reduzam o cardápio e a compra de alimentos altamente perecíveis e de alto custo.
“Faça um cardápio mais simples com os produtos de maior giro para que você tenha pouca quebra”, recomenda.
Segundo ele, a redução do cardápio ajuda o restaurante a dar conta da demanda, mesmo operando com menos funcionários e estoque.
Doe
A terceira medida que os clientes Engefood têm feito é doar os alimentos que não podem ser aproveitados no futuro.
“Todos tiveram eventos cancelados e alguns já tinham os produtos produzidos. Não tinha o que fazer. Então, a solução foi ligar para ONG’s próximas, que coletaram esses alimentos”, conta Átila, que pede: “Ao invés de descartar, veja quais instituições estejam precisando e faça a doação.”
Lembre-se de verificar a validade e se os produtos estão adequados para consumo.
Atendimento personalizado
Nessa crise, a Engefood disponibiliza uma equipe de chefs treinados para ajudar os clientes a minimizar os prejuízos dessa crise.
O objetivo é ajudar os empreendedores do setor food service a…
- Minimizar os impactos no estoque com soluções de resfriamento e congelamento;
- Aumentar a produtividade mesmo com poucos funcionários e alimentos;
- Criar soluções para continuar vendendo.
Entre em contato com um dos consultores Engefood e saiba mais.