A produtividade em uma cozinha fast food é fundamental para o sucesso do negócio. Afinal de contas, esse setor exige uma produção maior em menos tempo, padronização de processos e equipamentos com tecnologias capazes de reduzir o consumo de água, energia e gás. Por essa razão, o uso da cozinha inteligente tornou-se cada vez mais comum.
Com o mercado em expansão, o maior desafio de uma rede fast food é oferecer comida de qualidade, com ótimo sabor e em tempo recorde.
No Brasil, o setor apresentou um crescimento acima da inflação nos últimos anos, movimentando cerca de R$ 84 bilhões no país. A mudança de hábito do brasileiro em destinar parte do orçamento para alimentação fora de casa explica essa expansão.
Além disso, a expectativa é de mais crescimento para o mercado, considerando que apenas 10% dos restaurantes do Brasil trabalham por rede, contra 60% dos Estados Unidos.
O que é fast food?
Literalmente, fast food significa comida rápida. As principais características são agilidade e padronização no preparo de lanches e acompanhamentos.
Esse tipo de alimentação surgiu nos Estados Unidos e ganhou uma ligeira expansão no Brasil nos últimos anos.
As pessoas começaram a buscar por comida rápida devido ao crescimento das cidades e acúmulos de tarefas numa forma de ganhar tempo. Segundo esta pesquisa, o brasileiro gasta em média cerca de R$ 50 por mês em fast food.
Por muitos anos, fast food era sinônimo alimentação pobre em nutrientes – junk food. Aos poucos, isso vem mudando e várias redes hoje no Brasil oferecem comida rápida rica em nutrientes – o crescimento do setor de alimentação saudável mostra isso.
Cozinha inteligente na rede fast food
Com a necessidade de entregar com rapidez e qualidade, a rede fast food precisa ter à disposição uma cozinha inteligente – equipamentos profissionais, padronização, treinamento e economia. Estes quatro itens garantem eficiência e modernidade.
A começar pelos equipamentos profissionais; a Engefood possui:
- Fornos: Combinam calor seco com calor úmido e ainda permite o controle total sobre a temperatura, umidade e ventilação. Além disso, os combinados inteligentes permite a interação com o operador: basta programar, configurando a cocção, grau de cozimento, coloração e temperatura.
- Resfriadores e ultracongeladores: descongelam e congelam em rápida velocidade mantendo o sabor, qualidade e propriedades do alimento.
- Processadores: Projetados para picar, emulsionar, triturar, fazer massas e mousses, preparar recheios finos e muito mais, os cutters Engefood proporcionam qualidade perfeita ao produto processado em apenas alguns minutos.
- Extratores: Os extratores possuem motor industrial potente e robusto de 300 rpm, limitando a oxidação dos sucos que, quando preparados com este equipamento, apresentam um resultado ainda mais saboroso e homogêneo.
- Lavadoras de louça: Com baixo consumo de água, alguns modelos chegam a lavar até 18 pratos com apenas 2,4L. Além disso, são projetados para lavar mais de 100 pratos por hora, garantindo a higienização dos utensílios.
- Tratamento de Lixo Orgânico: Trituradores e o WateXpress – os dois modelos processam de maneira eficiência resíduos alimentares, reduzindo em até 85% o lixo orgânico. Com esse tratamento adequado, reduz o desperdício de alimentos, evita o uso de lixeiras e elimina o mau cheiro da cozinha.
Padronização
Em seguida, a padronização está entre os principais pilares de sucesso de uma rede fast food. “Através da tecnologia você padroniza a sua refeição e o modo de cozimento. Então, não importa se seu restaurante abriu um aqui e o outro no Nordeste, você vai entregar o mesmo sabor, a mesma consistência, o mesmo padrão”, garante Carla Galati, diretora de marketing da Engefood.
Treinamento
Para desenvolver a padronização, a rede fast food recebe o treinamento da própria Engefood. “Fazemos a capacitação dele. Então, a gente vai operar a cozinha dele por pelo menos uma semana. Existe um trabalho de acompanhamento”, complementa o gestor de projetos da empresa, Leonardo Nassif.
Economia
Sem contar toda a economia que a cozinha inteligente Engefood proporciona. O chefe corporativo Gustavo Valente explica que os equipamentos favorecem a redução sustentável de recursos naturais, principalmente o gás. “Muitas das vezes você troca boca de fogão, fritadeira e chapa pelo forno combinado. Esse forno pode ser elétrico ou a gás. Ambos trazem uma economia muito grande porque o isolamento de calor dentro dele é muito bom.”
Com a Engefood, a rede fast food garante rapidez e qualidade no preparo dos alimentos, com equipamentos profissionais, treinamento qualificado e acompanhamento do início ao fim da implantação. A cozinha inteligente amplia os resultados e padroniza os processos, favorecendo a eficiência e modernidade do negócio.
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