Coronavírus muda hábitos alimentares de consumidores: entenda o impacto no setor food service

Coronavírus muda hábitos alimentares de consumidores: entenda o impacto no setor food service

A pandemia do novo coronavírus virou o mundo de cabeça para baixo. Negócios, lojas, restaurantes, shoppings e grandes centros comerciais tiveram que ser fechados. Em contrapartida, o “novo normal” alterou também os hábitos alimentares de boa parte dos consumidores. De acordo com a pesquisa “Alimentação na Pandemia – como a Covid-19 impacta os consumidores e os negócios em alimentação”, 90% das pessoas começaram a evitar comer fora. Apesar da flexibilização, essa é uma tendência que será ainda mais comum.

Os resultados da pesquisa realizada pela consultoria especializada em food service Galunion mostram como os negócios em alimentação devem ficar atentos às mudanças de comportamento do consumidor, sobretudo em fatores como saúde, segurança e solidariedade. A Engefood inclusive doou 120kg de feijão para o projeto Comida Para Quem Precisa e tem realizado diversas ações em prol das pessoas mais vulneráveis.

Segundo o estudo, o nível de confiança será vital para a sobrevivência de empresas durante e após a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.

Como informamos, a maioria dos restaurantes investiu em delivery para reduzir os impactos da crise. Em contrapartida, como mostra o estudo, 93% dos entrevistados prepararam comida no lar. Isso porque as principais preocupações em relação à entrega da comida estão em como a comida é preparada (56%), embalada (19%) e transportada (17%). Apenas 8% disseram não ter essas preocupações.

Para realizar a pesquisa, foram feitas 1.086 entrevistas com homens e mulheres das classes A, B e C entre 2 a 6 de abril de 2020. Dessas, 96% estavam em cidade com quarentena, 83% em isolamento social e 14% continuavam trabalhando presencial em áreas que não eram da saúde. Dos entrevistados, apenas 3% eram da área da saúde.

Nesse período, as pessoas evitaram comprar em quiosques e carrinho de rua (56%). Além disso, outros estabelecimentos, como food trucks (42%), restaurantes por quilo (40%), lanchonetes ou fast-food (42%), restaurantes à la carte (30%), lojas de conveniência (28%) também foram evitados.

A preferência dos consumidores

Segundo a pesquisa, a higiene e limpeza foram os principais critérios (78%) que os consumidores usaram para escolher o restaurante. Em seguida, vieram preço justo (51%) e comida gostosa (43%). Além disso, eles também observavam se o estabelecimento tinham práticas de higienes evidentes (73%), funcionários de cozinha com uso regular de luvas e máscaras (59%) e lacre inviolável na embalagem (49%).

Afinal, o que muda no setor food service?

A pesquisa mostra uma clara tendência em que o consumidor ficará ainda mais exigente quanto aos cuidados de higiene e saúde durante e após pandemia. Sendo assim, mesmo com a ascensão do delivery, isto somente não será suficiente. Os negócios em alimentação terão o desafio de construir e manter o nível de confiança nesses fatores.

Dessa forma, a segurança alimentar já é uma preocupação por parte das maiores empresas no setor food service. Afinal de contas, o consumidor está cada vez exigente. Por esse motivo, grandes negócios investem em equipamentos inteligentes, que proporcionam economia, produtividade e lucratividade, garantindo a segurança dos alimentos.

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